sexta-feira, 14 de maio de 2010

Chanel 2.55 do Ponto de Vista Aristotélico e Platônico



A Chanel 2.55 (possui este nome, pois foi criada em fevereiro de 1955) é uma clássica e cobiçada baby bag, sonho de consumo de muitas mulheres. O seu matelassado e sua alça de corrente trazem a tona o seu charme indiscutível.

Aristóteles diria que sua beleza está principalmente no emocional,apesar de seus poucos centímetros, não é qualquer um que tem o prazer de desfilar por ai com um dos ícones da carreira da digamos mais revolucionária estilista do mundo da moda. Comparada a outras bolsas, a Chanel 2.55 carrega uma história que está além do funcional, alcançando o alto grau da elegância palavra-chave do vocabulário “Chanel”.

Platão observaria a beleza desta bolsa através da arte, pois o trabalho minucioso de construção da peça também é responsável pela atribuição de tanto poder e glamour. Sendo um filósofo racionalista é importante ressaltar a relação da forma e da função da peça que agrega valores belos, imutáveis, eternos e bons como tal necessita, segundo ele. A questão parte da qual a peça não é apenas durável materialmente, mas em questão de design e valor histórico também.

Cremos, portanto que a Chanel 2.55 não deixa a desejar em nenhum aspecto para ambos os filósofos e para todas nós que a admiramos, porém, não é só o alto valor monetário (aproximadamente 3 mil euros) que a distância de nossa realidade, esta bolsa não é encontrada em qualquer lugar a qualquer momento, também cabe a ela o limite da raridade e estranho seria se assim não fosse. Continuemos então alimentando o nosso desejo ao olhar a foto e ao imaginar talvez ela, um dia aqui em nossos braços.

Um comentário:

  1. Ei, muito boa a postagem. Parabéns! :-)
    Talvez tenha interesse em ver nossos posts sobre lipo de papada e vasos decorativos. Obrigado! ;-)

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